Uma folha novinha em folha
Essa folha é especial! Vem voando mostrar o que sabe fazer: se dobra e vira avião, barquinho… Depois se recicla para novinha voltar. Nela eu escrevo e também vou desenhar. Todas as línguas cabem nessa folhinha, e até braille ela ensina!
Ao redor do fogo
Um raio caiu em uma árvore, e ela ardeu em chamas. Muito tempo depois o ser humano descobriu como produzir o fogo. E percebeu que tê-lo por perto poderia ser bastante útil e agradável.
A minha floresta
Lendo essa história você vai descobrir que cada um tem a sua floresta. Quem sabe a sua não está aí, bem pertinho de você?
Filhos da mata
Treze figuras são apresentadas no livro Filhos da mata, de Hilton Mercadante. São elas: Caipora, Pé-de-Garrafa, Saci, Mapinguari, Curupira, Cobra-Grande, Caboclo-d’Água, Boitatá, Mãe-do-Ouro, Lobisomem, Cuca, Tibarané e Nicácia. Algumas podem ser chamadas de duendes, elementais, fadas, e outras de visagens, assombrações, fantasmas. Isto pouco importa; o que conta realmente é que são seres totalmente brasileiros, que fazem parte de nossa cultura há muito tempo. Alguns são já conhecidíssimos, como o Saci e o Curupira, e outros estão praticamente sendo apresentados, já que estavam meio esquecidos, como o Pé-de-Garrafa e o Caboclo-d’Água.
O curumim poeta
Apuã queria presentear cada índio da tribo com uma estrela, para que todos vissem a vida com poesia. Mas, quando o céu ficou escuro, sem o brilho das estrelas, ele precisou decidir se continuava com seu plano ou não.
Cordel em arte e versos
A proposta de Cordel em arte e versos, de Moreira de Acopiara, é motivar o leitor a descobrir o universo do cordel, motivá-lo a conhecer esta linguagem literária para criar seus versos e ilustrar seu próprio livreto.
Contos de bichos da África
Com toda a sua diversidade cultural, de povos, línguas e tradições, o continente africano é berço de contos de sabedoria, encantamento, esperteza e de histórias que relatam a origem de tantas coisas existentes no mundo.
Compasso de fuga
O livro narra a história de Lucie, uma menina nascida no circo e que tem mania de fugir e trocar de nome para viver aventuras. Aos dois anos, em sua primeira aventura, passa a noite na jaula do lobo do circo.
Chico, Chiquinho, Chicote
Francisco pode ser Chico, Chiquinho e Chicote. Em casa é Chico, na rua onde mora é Chiquinho, e na escola é Chicote. Esses vários apelidos só mostram o quanto ele é querido por todos ao seu redor. Chico tem sempre a iniciativa de ajudar alguém, levar um bicho abandonado para casa e cuidar dele, cumprimentar as pessoas que encontra e tratar todos com carinho.
Um casebre bem firmado e um castelo nada encantado
Um homem simples e um rei arrogante buscam o melhor lugar para construir suas moradias: um casebre e um castelo, respectivamente. Ambos escolhem a mesma praia, serena e simpática, de areia fina e águas calmas. Mas, em seguida enfrentam uma tempestade cheia de vento, raios e trovões. Depois, quando vem a calmaria, as coisas vão ser diferentes naquela praia.